segunda-feira, 31 de outubro de 2011

FELIZ SAMHAIN A TODOS!!!!

Hoje é a noite do Samhain (significa o fim do verão, é a celebração da morte) a noite da véspera do ano novo Celta. Os antigos acreditavam que nessa época, espíritos, seres elementais, fadas e gnomos vagavam e de acordo com o paganismo , a Deusa Terra está na fase anciã chegando a morte para os eu renascimento.
É tempo de reconsiderarmos tudo em nossas vidas e por em mente mudanças a qual merecemos no ciclo da vida.
É tempo de refletir sobre a morte e de como ela não é um fim definitivo, é um momento de relembrar com carinho os amigos e familiares que já morreram.


Feliz Samhain/ Beltane (celebração do retorno do Deus Solar e sua união com a Deusa)




quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PIMENTA DOCE - parte II

Da Música ...

                                                        Chico - maior de Todos!!!

                                    Chico e Bethânia ________ preciso dizer mais?

 Clarinha Guerreira filha de Ogum com Iãnsa - desde pequena eu curto

                                          Björk ____agridoce - exótica - abstraio

                                                                  Cat Power

                      Françoise Hardy __ um dos meus ícones de estilo de sempre!

                                                            ahhh!! Los Hermanos

                                                                    Viva o Otto!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Visita à 8 Bienal do Mercosul - parte I

Visita que ocorreu no dia 21.10 com os alunos do noturno (formandos).
O território escolhido foi o Santander onde estão expostas obras do artista homenageado Eugenio Dittborn.
Uma das mostras centrais da 8 Bienal do Mercosul é a exposição do chileno Dittborn (Santiago, 1943), artista de referência na América Latina. Sua obra se baseia na transterriotorialidade, no nomadismo, e nas estratégias para subverter as fronteiras e penetrar os centros sem se deixar neutralizar por eles.
O artista trabalha em 1983 com Aeropostais, obras que são dobradas para serem enviadas em envelope postal. Cada envelope possui inscrito o intinerário da viagem, as cidades para onde as obras foram enviadas e os lugares que foi exposta, as obras são colocadas ao lado dos envelopes desdobrada - como condição de possibilidade.
O Trabalho de Dittborn pode ser abordado em 3 pontos: estratégico - material - iconográfico.


P.S: Os alunos adoraram e a mediação foi excelente , crédito ao mediador Ênio Moreira (turno noite) nosso muito obrigado!!


A seguir fotos do passeio/visita:

                                         Ida - pessoal super trabalhado

                  brincadeiras sempre rolam e eu acho o máximo

     no caminho


   mediação do Santander

         ao fundo o mediador Ênio super simpático

     uma das obras do artista - aeropostais
                 foto com a Profª - "Paaaula não faz guampinha"é


                                                           é hora de "dar" tchau"

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A SORROWFULL DREAM: BANDA DIVULGA FOTOS OFICIAIS COM O NOVO BATERISTA

A Banda Gaúcha A Sorrowfull Dream divulga novas fotos promocionais com seu mais novo integrante, o baterista Ricardo Giordano que já tocou com banda consideráveis no cenário Metal Gaúcho: Toccata Magna e Desolate Ways.
Crédito da foto: Toni Protto


Contatos:
www.asorrowfulldream.com.br
www.myspace.com/asorrowfulldream
www.fotolog.com/asorrowfulldream
www.twitter.com/asorrowfulldream




quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Permita-se









Uma História de Fadas - Caio F. Abreu


Era uma vez o País das Fadas.
Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar.
Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá.
Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabavam chegando. Só uma coisa
era fundamental (e dificílima) : Acreditar!
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não;era tempo de agora, que nem o nosso) um homem que acreditava. Um homem comum que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada nos bolsos ou nas mãos, um dia ele saiu em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui para contar. Coisas duras, tristes, perigosas e assustadoras. O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podem simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades, horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou a beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse, que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos - quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparente e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha, colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava.
Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil, que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outras pessoas: teriam muito prazer em receber alguém de que homem que acreditava gostasse.
Era comum que nem a gente. A única diferença era que ele era um Homem que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco, que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta brincando. Era tudo tão gosto que ele dormiu e acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. 
Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas.
Alguém de quem gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas - ah, disso eu não tenho a menor dúvida, E você?


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A Fada Azul

a Joana


A Fada Azul - Oswaldo Montenegro


Ela dança as fases da lua
tece o vento e o ar a rodopia
põe no colo os bichos das ruas
põe no chão quem quer correria
põe as mãos de alguém entre as suas
e é o nascer de um sol, mais um dia
Do aroma rosa da arte
ela extraí a cor da alegria
do lilás do olhar de quem parte
faz o azul de quem ficaria
do vermelho ardor do estandarte
o nascer de um sol , mais um dia
Tem a solidão do poeta
a paixão da chuva tardia
escultora da linha reta
que a luz percorre e esta via
salta do seu olho, é uma seta
o nascer do sol, mais um dia
São brilhos de estrelas na perna
e a noite que a estrela anuncia
a paixão é estranha caverna
quem tem medo e amor já sabia
uma noite nunca é eterna
é o nascer do sol, mais um dia
Ela pisa as ruas do tempo
já foi louca, princesa e Maria
faz de azul mais que cor, sentimento
mina d'àgua, azul, poesia
fez soar as rimas que invento
e é o nascer do sol, mais um dia



P.S: música que cantamos para a nossa menina!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Sábado é Dia de Sushi!!!

Eu e maridex AMAMOS comida Japonesa e com Amigos então....tudo de bom, no sábado que passou fomos ao Sushi do Cazu (Sushi, Sashimi, Temaki, Futomaki, Niguiri, Hossomaki, Gunkanmaki), acreditem em Sapucaia existe SIM!
Um restaurante fofíssimo com música ao vivo e o principal Buffet Livre de Comida Japonesa à 22 pilas!!!
Endereço: Rua Santa Catarina, 241
Site: http://www.sushidocazu.com.br/

A seguir algumas fotos :



                                          Comi 3 desses...delícia!!




                                           e a cara de felicidade do maridex ...



                                          Leandro e Éder ... nossos queridos!!!


P.S: Andréia e Lando  é sempre muito bom estar com VCS!!!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011