domingo, 31 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
I said 'no, no, no'
Pô Amy :(
Tradução de Back To Black (uma das minhas preferidas)
Tradução de Back To Black (uma das minhas preferidas)
Volta Ao Luto
Ele não deixou tempo pra se arrepender
Ficou na "meia bomba" com a mesma velha e segura aposta
Eu e minha cabeça embriagada
E minhas lágrimas secas, continuo sem meu cara
Você voltou para o que você já conhecia
Saindo totalmente de tudo pelo que nós passamos
E eu trilho um caminho tortuoso
Minhas chances estão empilhadas, eu vou voltar ao luto
Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E Eu volto ao
Eu volto pra nós
Eu te amo tanto
Isso não é suficiente, você ama cheirar e eu amo dar um trago
E a vida é como um cano
E eu sou um minúsculo centavo rolando paredes adentro
Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E eu volto ao
Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E eu volto ao
Luto, luto, luto, luto
Luto, luto, luto...
Eu volto ao
Eu volto ao
Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E eu volto ao
Nós apenas dissemos adeus com palavras
Eu morri uma centena de vezes
Você volta pra ela
E eu volto ao luto
Fonte: Terra
sexta-feira, 22 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
É PRECISO NÃO ESQUECER NADA - Cecília Meireles
É preciso não esquecer nada:
nem a torneira aberta nem o fogo aceso,
nem o sorriso para os infelizes
nem a oração de cada instante.
É preciso não esquecer de ver a nova borboleta
nem o céu de sempre.
O que é preciso é esquecer o nosso rosto,
o nosso nome, o som da nossa voz, o ritmo do nosso pulso.
O que é preciso esquecer é o dia carregado de atos,
a idéia de recompensa e de glória.
O que é preciso é ser como se já não fôssemos,
vigiados pelos próprios olhos
severos conosco, pois o resto não nos pertence.
nem a torneira aberta nem o fogo aceso,
nem o sorriso para os infelizes
nem a oração de cada instante.
É preciso não esquecer de ver a nova borboleta
nem o céu de sempre.
O que é preciso é esquecer o nosso rosto,
o nosso nome, o som da nossa voz, o ritmo do nosso pulso.
O que é preciso esquecer é o dia carregado de atos,
a idéia de recompensa e de glória.
O que é preciso é ser como se já não fôssemos,
vigiados pelos próprios olhos
severos conosco, pois o resto não nos pertence.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
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